Fatores Associados ao insucesso no uso dos Mini-implante

PROBLEMA	COMO EVITAR?	O QUE FAZER?
Perda de estabilidade	Realizar planejamento minucioso. Orientação correta de higienização	Novo planejamento. Remoção e colocação de um novo Mini-implante
Lesão dos tecidos orais	Acompanhamento pós-operatório do paciente	Proteção de cera, resina ou módulo elástico no terço superior do mini-implante
Mucosite	Seguir corretamente o protocolo de higienização	Controle Microbiano. Avaliar recuperação
Mini-implante recoberto por mucosa após cicatrização	Posicionamento mais baixo – quando possível. Incluir amarrilho ao mini-implante.	Expor a cabeça do mini-implante. Associar amarrilho metálico.
Fratura do mini-implante ou da broca.	Inserção vagarosa. Uso de torquímetro. Planejamento eficaz.	Remoção do fragmento. Novo planejamento.
Lesão da raiz de dentes adjacentes.	Estudo radiográfico minucioso. Seguir planejamento cirúrgico e biomecânico.	Teste de vitalidade pulpar. Avaliação radiográfica.
Osteomielite	Anamnese, exame clínico e avaliação de doenças sistêmicas e ósseas locais.	Remoção do mini-implante. Tratamento específico para o quadro clínico.
Perfuração do Seio Maxilar	Planejamento Radiográfico	Acompanhamento. Possível remoção e reposicionamento do mini-implante.
Lesão a estruturas nobres	Planejamento Radiográfico	Acompanhamento
Ingestão do mini-implante	Sugerimos amarrar o mini-implante com fio de sutura antes da instalação.	Monitorar sinais vitais e consciência. Acompanhar a assistência médica.
Aspiração do mini-implante.	Amarrar o mini-implante com fio de sutura antes da instalação.	Acionar serviço de emergência. Monitorar sinais vitais e consciência. Realizar manobras de emergências

Resumo dos erros, problemas e complicações

Fonte:
Mini-implante - Um guia teórico-prático de instalação e biomecânica.
Luciano Ladeia Jr.
Luiz Eduardo Ladeia
Napoleão Editora